Em reunião no Santuário Nacional de Aparecida, representantes de 16 comissões de trabalho decidiram que o maior desafio, além da própria organização do encontro internacional, será a busca de recursos. "Esta é uma das principais dificuldades. Metade do custo será com estada e permanência de 300 religiosos vindos de 22 países em Aparecida", informou o monsenhor Sidney Fones, secretário-executivo do Conselho Episcopal Latino-Americano (Celam).
"As próprias igrejas deverão também ser fonte de renda", diz o monsenhor. "Mas vamos buscar patrocínio com as empresas brasileiras."
Das despesas, cerca de US$ 400 mil serão destinados aos sistemas de comunicação para a realização da conferência, por exemplo. "Se for necessário, vou recorrer novamente à Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Eles têm nos ajudado, intermediando o contato com as empresas", disse d. Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida. Foi por meio de Paulo Skaf, presidente da Fiesp, que a arquidiocese conseguiu, por exemplo, recursos para reformar o Seminário Bom Jesus, local que irá hospedar o papa.
Site
Ontem, a Arquidiocese de São Paulo inaugurou a Secretaria Executiva, comissão que vai coordenar os trabalhos da Igreja para a vinda do papa ao Brasil. Também ontem foi lançado o site oficial da visita (www.visitadopapa.org.br).
Simone Menocchi
Fonte: Agência Esta
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